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A urgência de mudanças de paradigma para tornar as organizações sustentáveis

A equação é simples: pessoas compõem o time das organizações, e organizações sustentáveis funcionam inseridas nas condições do planeta

A percepção de que pessoas e planeta formam um organismo único, e que é preciso atentar para os cuidados na manutenção de uma performance saudável desses elementos, finalmente chegou como imperativo de gestão nas organizações. Essa percepção holística de interdependência trouxe questões que devem ser observadas para garantir a longevidade saudável dos negócios.

A FESA Group participou do Annual Global Meeting da IIC Partners, cujo tema central — Recharged — foi discutir como as empresas estão cuidando de seus negócios, colaboradores, meio ambiente, energia limpa, e se comportando diante da necessidade premente e de subsistência, da sustentabilidade dos negócios de forma ampla.

Para o evento, tivemos a honra de convidar três executivos brasileiros como painelistas, que proporcionaram, de diferentes formas, contribuições para o tema:

  • Vinicius Kitahara, fundador da Vinning, Consultoria de Felicidade Corporativa;
  • Raquel Zagui, vice-presidente de Recursos Humanos da Heineken; e
  • Fernando Amato, CEO da Engeform Energia Renovável.

Felicidade no ambiente corporativo, por Vinicius Kitahara

Vinicius desenvolveu o tema “Felicidade no ambiente corporativo”. Há bem pouco tempo, discutir a felicidade no ambiente de trabalho poderia parecer um tema distante dos ambientes decisórios, ou ao menos merecer menor atenção — coisa que se pensava resolver em um jantar de fim de ano, happy hours e só.

Essa é mais uma importante reflexão trazida pela pandemia para o ambiente corporativo: entender a fina conexão entre as pessoas e o mundo que nos rodeia, alimentar um ambiente saudável, ter atenção às necessidades, transformar esse comportamento em um diferencial competitivo.

O tema desenvolvido por Vinícius faz ressonância em várias empresas, algumas delas inclusive disponibilizando um profissional que seja responsável pelo “bem-estar corporativo” impactando assim nos resultados e produtividade.

Como trabalhar de qualquer lugar, por Raquel Zagui

Raquel, participou do painel “Recharging Your Teams — How To Work From Anywhere”, para discorrer sobre como é trabalhar com a cultura nas empresas uma vez que o momento, com o trabalho híbrido, reforça a necessidade da cultura empresarial ser questionada e reposicionada.

Em qualquer empresa, entrevistas de desligamento — por exemplo — são comuns. Na Heineken, as entrevistas acontecem como rotina para medir a temperatura de satisfação com a companhia.

Isso é uma mudança de paradigma em relação a tempos atrás quando, no desligamento, o funcionário era questionado sobre a insatisfação com a empresa ou trabalho. O que importa é saber por que querem e gostam de trabalhar na empresa, e o que os fazem ficar.

Meio Ambiente, sustentabilidade e energia renovável, por Fernando Amato

No último painel, “Recharging A Green World – A Global View of Renewable Energy”, Fernando discorreu sobre a importância do olhar acurado das organizações para as questões do meio ambiente, sustentabilidade e todo o espectro que tornou-se fundamental para a perenidade dos negócios, pessoas, do planeta e como o Brasil se apresenta neste cenário de negócios.

“Conforme disse John Elkington, decano e autoridade mundial do movimento da sustentabilidade corporativa e do capitalismo sustentável, na década de 90, sobre os parâmetros de medição conhecidos como Triple Botton Line, é sobre isso que se trata tudo que foi debatido neste evento: manter em equilíbrio o tripé ‘economia, sociedade e meio ambiente’. Somente assim podemos garantir um futuro mais próspero e sustentável.”

Por Thayanie Ujino, Managing Partner da FESA Group e Board Member da IIC Partner

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