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5 indicadores de gestão de pessoas para acompanhar

Empresas que desejam ter um crescimento saudável e escalável devem dedicar atenção especial ao principal ativo das organizações: sua equipe. Mas, como fazer uma boa gestão de pessoas? Para construir estratégias consistentes e que valorizem os profissionais da organização, o RH pode contar indicadores de gestão de pessoas para gerar dados e auxiliar na tomada de decisão.

Profissionais de alta performance são cada vez mais demandados no mercado de trabalho. Por isso, conhecer a fundo quais são as necessidades e anseios dos colaboradores que fazem parte da sua equipe é um aspecto crucial para reter talentos, fortalecer a marca empregadora e reduzir custos operacionais.

Neste post, preparamos uma lista de indicadores de gestão de pessoas essenciais para serem analisados e mensurados. Confira!

Quais são os principais indicadores de gestão de pessoas?

1. Engajamento e retenção

Em cargos de média e alta gerência, o engajamento e a retenção de talentos influenciam diretamente no desempenho e estabilidade da organização. Esses indicadores de gestão de pessoas oferecem dicas valiosas sobre o quão eficaz é o processo de recrutamento e seleção. Já a análise da retenção é fundamental para identificar lacunas e evitar perdas de profissionais estratégicos, o que pode afetar o andamento da rotina burocrática e estratégica das atividades na empresa.

Para mensurar e analisar essas informações, os profissionais de RH podem:

  • conversar com líderes regularmente para entender sua experiência no local de trabalho e pedir feedbacks;
  • aplicar formulários de NPS para padronizar o feedback recebido;
  • setorizar a mensuração de dados, para identificar se há um desequilíbrio no engajamento e retenção entre departamentos.

2. Felicidade corporativa

Felicidade corporativa é um conceito que reúne o conjunto de sensações, emoções e bem-estar no ambiente de trabalho. Isso significa que em um trabalho o qual líderes estão comprometidos em cultivar um clima organizacional positivo, os colaboradores tendem a se sentir mais pertencentes e engajados — impactando diretamente na saúde mental no ambiente corporativo.

Uma pesquisa feita pela Harvard Business Review revelou que colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos dentro das empresas, apresentando ainda 85% mais eficiência, além de serem 300% mais inovadores. 

Investir em felicidade corporativa é um movimento que ganhou força no período pós-pandêmico, mas que já demonstra sinais de ser um assunto prioritário nas empresas. Para medir a felicidade corporativa, o RH pode tomar ações como:

3. Turnover (rotatividade)

O fenômeno do turnover, ou rotatividade, em cargos de média e alta gerência implica em perdas significativas. Os pacotes de remuneração oferecidos a executivos contém, em sua grande maioria, perfil do negócio, estrutura de governança e custos financeiros, além de conhecimento estratégico e experiência.

A busca por profissionais qualificados para assumir cargos de liderança é bastante competitiva, logo, as empresas devem adotar medidas para realizar um recrutamento eficiente e reter talentos.

Para mensurar este indicador identificando lacunas e pontos fortes, o RH pode analisar informações como tempo de permanência dos profissionais na empresa, rotatividade por setor e por hierarquia, além de taxas de demissões voluntárias e involuntárias.

4. Performance

Para um negócio prosperar, naturalmente, é necessário que a performance de seus colaboradores seja a melhor possível. Nesse sentido, medir a performance corporativa é fundamental para entender o sucesso das atividades não apenas individuais, mas coletivas, e quando o RH deve agir.

Aqui, as equipes podem analisar dados como a taxa de metas cumpridas, evolução do tempo dispendido para realização das atividades e desenvolvimento dos colaboradores a partir dos feedbacks dados.

Assim, além de ter dados concretos sobre o andamento das atividades, o RH consegue entender se há ou não a necessidade de investir em treinamentos, palestras e mentorias em campos específicos de desenvolvimento para as equipes.

5. Índice de diversidade

Você sabia que organizações mais diversas são mais propensas a aumentar as taxas de produtividade, inovação e senso de pertencimento? São inúmeros os estudos que apontam nesse sentido. Por isso, analisar e mensurar o índice de diversidade nas empresas é fundamental.

Analisar informações como a quantidade de candidatos diversos em processos seletivos, diversidade na empresa, nos cargos, diferença salarial entre pares e até mesmo recortes de diversidade em rodadas de promoções, bonificações, desligamentos e retenção são exemplos de informações que podem ser obtidas e trabalhadas por profissionais de RH.

Assim é possível identificar áreas de risco, necessidades de priorização e fazer uma boa gestão de pessoas para garantir não apenas o recrutamento e retenção, mas a inclusão desses grupos na empresa.

Agora que você já conhece os principais indicadores de gestão de pessoas, o que acha de receber conteúdos como esse direto em seu feed nas redes sociais? Estamos no Instagram, LinkedIn, YouTube e Spotify!

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