Skip links

6 tendências de gestão de pessoas que você precisa acompanhar

Investir em pessoas deve ser um pilar estratégico nas empresas, servindo como suporte nas decisões dos gestores e líderes. Nesse contexto, é imprescindível ter atenção às tendências de gestão de pessoas para fortalecer a organização de dentro para fora.

Nos últimos anos o RH vem desempenhando um papel estratégico, por isso é fundamental se antecipar sobre as melhores práticas. Assim, o suporte aos gestores e líderes será mais eficiente, alinhando os objetivos do negócio com as necessidades e expectativas dos talentos. 

Nesse conteúdo, apresentamos as principais tendências que estão surgindo ou se consolidando. Continue a leitura e veja os desafios e benefícios de implementar na sua empresa!

Quais são as principais tendências de gestão de pessoas para acompanhar?

Na gestão de pessoas, o principal papel do RH é promover ações estratégicas que ajudem a empresa a crescer e se consolidar em um cenário transformado pela inovação.

Garantir times com talentos motivados e engajados faz parte da missão para alcançar esse objetivo. Assim como é fundamental ter condições de dar o suporte adequado às lideranças, com ferramentas, metodologias e soluções especializadas.

Para manter a empresa em destaque e em posição de vantagem competitiva, é preciso se antecipar — ou seja, identificar as tendências mais expressivas.

1. Foco em saúde mental e bem-estar

Um profissional que não esteja bem emocionalmente, por mais talentoso que seja, terá seu rendimento comprometido, entregando uma performance e relacionamento com os colegas aquém do esperado. A gestão humanizada é um pilar das boas relações e a empresa que se compromete em ser promotora do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, terá melhores resultados. 

Investir em programas de saúde mental, personalizar os benefícios e compensações, estabelecer uma comunicação eficaz e baseada na escuta ativa, oferecer um ambiente estruturado e agradável onde todos se sintam valorizados, respeitados e acolhidos, são algumas ações que surtem efeito positivo.

É importante que o colaborador saiba que pode contar com a empresa em meio a problemas que estejam afetando sua saúde mental. Saber que existe suporte e assistência nos momentos de dificuldades, sejam elas pessoais ou profissionais, faz com que o profissional sinta maior segurança para compartilhar e receber ajuda sem receio de penalizações.

2. Investimento em tecnologia

Vivemos na era da transformação digital e ampliação do uso da Inteligência Artificial (IA) de forma integrada com as habilidades humanas. Quando usado para gerar dados e insights, combinado com as habilidades humanas, o uso de tecnologia pode exponenciar o potencial de impactar positivamente os colaboradores.

As soluções tecnológicas permitem automatizar e otimizar os processos e análises de RH, impactando diretamente no tempo e precisão para tomadas de decisão. No recrutamento e seleção, por exemplo, a urgência de contratação ou reposição de talentos pode ganhar mais agilidade quando etapas são automatizadas ou respaldadas em tecnologia. Com as ferramentas e aplicações tecnológicas voltadas para a gestão de pessoas é possível avaliar, desenvolver e adequar pessoas, perfis e cultura

No entanto, é importante ter atenção às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A segurança de dados é mais um fator de ratificação do uso de tecnologias na gestão de pessoas.

3. Responsabilidade social

O que torna uma empresa socialmente responsável? Esse é um princípio abrangente do ESG, o conceito que vem transformando o modo como as organizações se relacionam com a sociedade e o meio ambiente.

O mercado está atento às ações das empresas em relação ao meio e seus colaboradores. Mais do que vender produtos ou serviços, é preciso mostrar o interesse genuíno em oferecer um ambiente diverso, inclusivo, respeitoso e sustentável. 

No pilar de responsabilidade social, o RH da empresa pode trabalhar aspectos como: 

4. Reforço e investimento na cultura organizacional

A cultura organizacional representa o DNA da empresa e precisa acompanhar as evoluções que acontecem ao longo do tempo. Se a definição do conceito engloba o conjunto de valores, crenças e comportamentos esperados, é primordial que a empresa sustente o discurso, na prática.

Uma organização que se proclama diversa e inclusiva, por exemplo, precisa definir políticas para contemplar os grupos minorizados e fazer valer a representatividade e igualdade no ambiente de trabalho, especialmente, se essa é uma conduta ainda não consolidada nos processos da gestão de pessoas.

Investir em uma nova cultura organizacional, reformular ou fortalecer as práticas existentes ajuda a sustentar as ações estratégicas do RH e tornar a gestão de pessoas um pilar efetivo de mudanças.

5. Desenvolvimento de colaboradores

Programas específicos, como trilhas de desenvolvimento, são mais uma tendência de gestão de pessoas que cada vez mais se consolidam como ferramentas de atração e retenção de talentos que vislumbram longevidade no cargo. 

O salário é importante, assim como os benefícios agregados, mas, os melhores profissionais estão em busca de valorização e reconhecimento. Em uma empresa que promove o desenvolvimento por meio de treinamentos e capacitações como pilar, é menos provável que os talentos voltem os olhos para o mercado em busca de novas oportunidades.

Seja para líderes ou equipes inteiras, investir em assessments para identificar as habilidades a serem trabalhadas, criar trilhas personalizadas e aproveitar os talentos em posições mais elevadas faz parte de uma gestão de pessoas moderna, colaborativa e inovadora.

6. Desenvolvimento de uma liderança colaborativa

Tratando especificamente das lideranças, o desenvolvimento das habilidades e competências de gestão, mais do que tendência, é uma necessidade. Colaboradores de alta e média gerência são responsáveis por manter seus times engajados e produtivos. 

Os líderes são, naturalmente, formadores de opiniões e exemplos a serem seguidos. Logo, precisam demonstrar um senso colaborativo aguçado, abertura e capacidade para atuar em um ambiente de inovação e gerenciar equipes diversas. 

Essas tendências contribuem para a otimização da operação, aumento de performance e retenção de colaboradores. No entanto, demandam cuidado na implementação, uma vez que colocadas em prática não devem ser paralisadas ou suspensas.  

Naturalmente, um talento espera encontrar na empresa toda a assistência necessária para realizar um bom trabalho e se destacar profissionalmente, o que engloba: 

  • comunicação transparente;
  • estrutura adequada;
  • liderança preparada, empática eu que pratique a gestão inclusiva;
  • oportunidade de desenvolvimento e crescimento;
  • ambiente com clima organizacional saudável;
  • valorização e reconhecimento profissional.  

Com um mindset focado na humanização, aderir às tendências que colocam o colaborador no centro pode ser mais simples do que se imagina, priorizando aquele que é o principal ativo das empresas: as pessoas.

Por que é tão importante acompanhar e implementar as tendências?

Como mediador estratégico dos interesses da empresa e dos talentos, cabe ao RH a promoção de melhorias contínuas em seus processos. Nesse contexto, as tendências podem ser uma peça-chave para descobrir novos meios e metodologias de fazer o trabalho fluir de forma estratégica, aumentando o engajamento e motivação dos times e contribuindo para elevar o employer branding da empresa.

Talvez uma tendência não seja, necessariamente, novidade, mas algo ainda não experimentado na empresa. O olhar atento sobre as práticas dos concorrentes ou até mesmo das empresas de segmentos diferentes, ajuda a identificar o que pode ou não ser aplicado. 

Do recrutamento e seleção ao treinamento e desenvolvimento dos colaboradores, muitas são as ações que podem ser implementadas pelo RH. Porém, é preciso identificar o que faz mais sentido para o negócio e, também, para toda a base de talentos. 

Contar com um parceiro especializado em gestão de pessoas pode ajudar a implementar soluções adequadas. Os especialistas estão inseridos diariamente no mercado, atentos às tendências e podem contribuir para o mapeamento, diagnóstico e construção de iniciativas que façam sentido para a empresa.

Acompanhar de perto o que há de novo e seu efeito sobre a força de trabalho, pode gerar impacto positivo e maximizar os resultados das áreas. Afinal, o melhor lugar para se trabalhar é aquele no qual os colaboradores se sentem incluídos e pertencentes, respeitados e valorizados por suas habilidades e competências.

Se você gostou deste conteúdo, aproveite para seguir a FESA Group nas redes sociais e ficar por dentro das novidades e atualizações de gestão de pessoas. Estamos no Instagram e LinkedIn!

Leave a comment